quarta-feira, 4 de abril de 2012

Entrou num labirinto feito por tracos num papel, escondida estava a portinha da saida, entre tantas e tantas ruas ele procurava o ar cenico, a liberdade custa pegadas, e cada passo custa um carro jogado fora. Estava cantando como um vocalista do rock, o ronronar de sua garganta feria o microfone, a guitarra contra baixo imaginario voava ao seu lado, era seu  animal de estimacao, jogou fora os sushis, camisas xadrez, agora ele so usa as maos, o coracao.